Amigo

Eu queria ser poeta...
Conhecer o ofício das palavras
Realizar a proeza de desvendar os silêncios
E descobrir o que o outro fala, mesmo quando ele não diz.

sexta-feira, 18 de março de 2011

SUPERFICIAL COMO UM ESPINHO

Superficial como um espinho
Me deixou aqui sozinho
Ferido no coração
E eu virei esta pequena ilha
Cercada por concreto
Inundada por ondas de paixão

Superficial como um espinho
Me deixou aqui sozinho
Ferido no coração
E eu virei esta pequena ilha
Fechada em meus sentimentos
Calado e tão só

E vou matando um leão por dia
Não posso ficar parado
Pensando se seria melhor ou não
Era a oposição que nos atraía
Eu tão socialista
E você tão neoliberal

Superficial como um espinho
Me deixou aqui sozinho
Ferido no coração
E eu virei esta pequena ilha
Fechada em meus sentimentos
Calado e tão só

Aaaaah!Aaaaaah!Aaaaah!AaaaaaH!

Superficial como um espinho
Me deixou aqui sozinho
Ferido no coração
E eu virei esta pequena ilha
Cercada por concreto
Inundada por ondas de paixão

E muito louca é a sua caretice
Equilibrada é a sua insensatez
E admirável a sua intolerância
Mas não posso perder mais meu tempo
Bye, bye Adeus

Um comentário:

  1. Adoro poemas e amei este...Parabéns!!!
    Obrigada pela visita...
    Ah! Já escrevi poemas quando era mais nova, mas agora tá díficil...rsrsrsrs...
    Bjos!!!
    http://sentimentonoslivros.blogspot.com/

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