Amigo

Eu queria ser poeta...
Conhecer o ofício das palavras
Realizar a proeza de desvendar os silêncios
E descobrir o que o outro fala, mesmo quando ele não diz.

sábado, 2 de julho de 2011

ENTRE A SEPERTENTE E A ESTRELA

Há um brilho de faca
Onde o amor vier
E ninguém tem o mapa
Da alma da mulher...

Ninguém sai
Com o coração sem sangrar
Ao tentar revelar
Um ser maravilhoso
Entre a Serpente
E a Estrela...

Um grande amor do passado
Se transforma em aversão
E os dois lado a lado
Corroem o coração...

Não existe saudade
Mais cortante
Que a de um
Grande amor ausente
Dura feito um diamante
Corta a ilusão da gente...

Toco a vida prá frente
Fingindo não sofrer
Mas o peito dormente
Espera um bem querer
E sei que não será surpresa
Se o futuro me trouxer
O passado de volta
No semblante de mulher
O passado de volta
No semblante de mulher...
por: zÉ R

AMALHO

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